quinta-feira, 24 de junho de 2010
Pedofilia...
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Eu já li e recomendo...Estou esperando as sua sugestões. Um abraço!.
O maior vendedor do mundo - OG Mandino
- Analisar seu próprio comportamento, que pode estar levando seu filho a rebeldia;
- Acabar com discussões, avaliando a tensão no relacionamento com os filhos.E muito mais.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Planejando com Hipertexto
Planejamento
Escola Estadual Brasil
Disciplina: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Artes
Ano: 2º ano do Ensino Fundamental
Duração da Atividade: 2 aulas de 50 minutos ( Ciências)
Elizângela Sales Brito
Observação (Está é uma atividade que poderá ser trabalhada de forma interdisciplinar, englobando todas estas disciplinas, mas que irei enfocar mais a de ciências)
Língua Portuguesa: Informações implícitas e explícitas do texto (Refletir sobre a atitude de influenciar com as opiniões alheias se desvalorizando)
Matemática: Quantidades, formas geométricas, lista temática (animais domésticos e silvestres
Arte: Ilustrar através de desenho os animais ou confeccionar uma centopéia com matéria reciclável. Tampinha de garrafa pety., Dramatização da historinha.
Eixo Temático: Vida e meio ambiente
Objetivo da Aula: Refletir sobre as diferenças existentes entre o animais.
Competências: Compreender a natureza como um todo dinâmico
Habilidades:
- Identificar as diferenças entre os animais baseadas na cobertura do corpo
- Identificar animais domesticados e animais silvestres
Conteúdo programático:
◦Características gerais dos animais
◦Animais silvestres e animais domesticados
Situação Didática para a aula de ciências:
1º momento: (Na aula de língua Portuguesa)
Fazer a apresentação e a leitura em PowerPoint do livro a Zeropéia para as crianças, explorar o título, as gravuras, os animais. Informações explicitas e implícitas contidas no texto.
(Herbert de Souza – BETINHO)
Ia uma centopéia com suas cem patinhas pelo caminho quando topou com uma barata.
Vendo tantas patinhas num bicho só, a barata ficou boquiaberta:
-Mas Dona Centopéia pra que tantas patinhas? A senhora precisa mesmo delas? Olha, eu tenho só seis e são mais do que suficientes! Posso fazer tudo, correr, trepar nas paredes, me esconder nos buracos. Ninguém consegue me acertar na primeira, nem na segunda chinelada!
- É – respondeu a centopéia -, eu não havia pensado nisso! E olha que tenho essas cem patinhas desde que nasci cinqüenta de um lado e cinqüenta do outro...
- Como à senhora faz quando tem uma coceira? – perguntou a barata - Já imaginou o trabalhão, coçando daqui e dali sem parar? Deve ser um inferno ter tantas patinhas! Por que a senhora não amarra noventa e quatro e fica com seis como eu? Vai ficar muito mais fácil e a senhora vai poder inclusive correr muito mais, como eu.
A centopéia nem pensou e amarrou as noventa e quatro patinhas. Doeu um pouco com todos aqueles nós, mas era necessário, e continuou a andar.
Lá na frente se encontrou com um boi.
Quando o boi viu a centopéia andando com seis patas ficou intrigado:
- Dona centopéia por que seis patas? Para que tantas? Olhe, eu só tenho quatro e faço o que quero! Corro, participo de touradas, pulo cerca quando quero, sou forte e todo mundo me admira! Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica com quatro? Vai ficar mais ágil e vai correr tanto quanto eu...
A centopéia amarrou mais duas patinhas. Doeu um pouco, já estava quase dando cãibra,
mas era necessário, e continuou a andar.
Lá mais na frente, já andando com certa dificuldade, a centopéia se encontrou com
o macaco.
Quando o macaco viu a centopéia andando com quatro patas, ficou curioso.
Olhou bem, contou e recontou, e não se conteve:
- Mas... Dona centopéia, por que tanta pata se a senhora pode andar com apenas duas, como eu?Veja como eu faço: pulo de galho em galho, corro, ninguém me pega nesta floresta. Por que a senhora não amarra mais duas patinhas e fica assim, como eu?
A centopéia nem pensou e amarrou mais duas patinhas. Agora só tinha duas patinhas livres, poderia viver em paz, como a maioria dos bichos da floresta, e se parecia até com as pessoas, podia até pensar em ter nome de gente, como Maria ou Florinda.
E continuou a andar, com muita dificuldade, mas tranqüila. Havia seguido todos os conselhos que recebera pelo caminho.Velhos tempos aqueles em que tinha cem patinhas livres!Quanto trabalho à toa! E continuou a andar.
Mas lá na volta do caminho, de repente, viu a dona cobra!
A centopéia sentiu um friozinho na barriga.
- I! – pensou ela – a dona cobra nem patas têm!
Não deu outra. Quando a cobra viu a centopéia com suas duas patinhas, foi logo parando
e dizendo:
- Por que andar com essas duas patas num corpo tão comprido e desajeitado? Será que você não sente que está sendo ridícula andando só com duas patas? E, afinal de contas, pra que patas pra andar? Não vê como eu corro, escapo, ataco, meto medo, serpenteio, subo em árvores e até nado sem patas? Por que não completa a obra e amarra tudo de uma vez?
A centopéia então, amarrou as suas últimas patinhas, pensando que podia ser que nem a cobra. E não podia. Ali mesmo ficou pedindo socorro e gritando por todos os bichos da floresta:- Ei, dona barata, seu boi, seu macaco, dona cobra! Venham me ajudar! Não consigo mais andar! Eu, que tinha cem patinhas, deixei de ser uma centopéia e acabei virando uma zeropéia!A turma da floresta, pra concertar a situação, teve então uma idéia, a de fazer um carrinho bem comprido para a centopéia poder se locomover. A centopéia ia virar a primeira zeropéia motorizada da floresta!
- Mas como é que eu vou dirigir esse carro se não tenho mais patinhas?
Foi um drama! Os bichos foram logo discutindo:
- A barata dirige, pois foi ela quem mandou amarrar noventa e quatro patinhas de uma só vez!
- Não, não, não! Dirige o boi, que mandou amarrar mais duas patas!
- Melhor o macaco, que mandou amarrar mais duas.
- Negativo! Dirige a cobra, que mandou amarrar tudo. Até que a centopéia se deu conta, pensou bem pensado e disse para todo mundo:
- É, gente, a culpa é minha! Eu não devia ter escutado essa conversa fiada de amarrar patinhas! Eu não sou barata, não sou boi, não sou macaco e nem cobra; eu sou é eu mesma, uma centopéia que quase virou uma zeropéia.
A centopéia agradeceu o carrinho, mas, mandou a bicharada desamarrar todas as suas patinhas. E decidiu que o mais importante era ser ela mesma e ter as suas próprias idéias na cabeça...
2º momento: Instigar os alunos sobre o seu conhecimento prévio, quais os animais que eles conhecem? Quem tem animais em casa. Depois, irá dividir a turma em 5 grupos:
2-Formiga
3- Boi
4- Macaco
5- cobra
5- Barata
Após a divisão dos grupos propor aos alunos que façam pesquisas sobre as características físicas de cada grupo, cobertura do corpo ( pelo, casco, penas...) Pesquisar gravuras de animais com cada característica, dizendo quais são silvestres e quais podem ser domesticados.
3º momento: montar cartaz com ajuda da professora, fazer a exposição.
Avaliação:
Avaliar através das pesquisas se os alunos obtiveram a compreensão de que há vários tipos de animais, suas características e se conseguem distinguir quais animais podem ser criado em casa e quais devem ficar na floresta.
Avaliar a socialização do trabalho em grupo.
Recursos utilizados: Revistas, tesouras, colas, data show, computador,(ou laboratório de informática) lousa, cartolina. Fita adesiva.
Bibliografia:
Livro: A zeropéia – Herbet de Souza (Betinho), livro didático
HTTP://contadoradehistórias,blogspot.com/2008/01contando-zeropéia.hotmail
HTTP// videolog.uol.com.bras crianças e os animais
domingo, 6 de junho de 2010
Leia e reflita
Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesma.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em se mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser paciente.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a mar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com equidade aprende o que é justiça.
Se convivem com a bondade e com a consideração, aprendem o que é respeito.
Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que as cercam.
Se as crianças convivem com afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.
Dorothy Law Nolte.